30 novembro 2010
#2 And if today was my last day?
18 novembro 2010
And if today was my last day?
Ficava indignada comigo própria por toda a vida ter adiado e evitado sentimentos e acções das quas dependia a minha felicidade.
Mas, acabei de acordar, estou prestes a abrir a janela do meu quarto, olhar para a rua e relembrar os momentos mais bonitos da minha vida.
O péssimismo tenho de afastar para não ir abaixo.
Muitas pessoas dizem que conhecem integralmente o meu coração, mas não, isso é impossivel porque eu nunca me revelo toda.
Se a sorte é aquilo que eu vivi, então sou a menina com mais sorte deste mundo. Se o amor é aquilo que eu vejo, então só disfrutei de metade dele. Se a amizade é fonte de vida, então eu sou rica...
Mas neste momento sinto o abismo chegar principalmente porque não soube aproveitar a vida. Se me dessem apenas dez minutos antes de desfalecer neste chão, daria um beijo ao meu grande amor, diria a minha familia o quanto a amava pedindo desculpa por não os poder proteger mais incentivando-os dia após dia como antigamente e por fim plantava um roseiral no meu jardim para verem o meu amor nascer mesmo depois de eu adormecer profundamente...
E se hoje fosse o meu ultimo dia? Boa pergunta!!!
18 outubro 2010
Sinto-me...
16 outubro 2010
. chamar de amor
Sabe-se lá quem achou, que se deveria chamar a este sentimento louco e ensurdecedor, de “amor”.
Parece mesquinho, irracional e até de mau trato chamar algo de tão profundo de “amor”, uma palavrinha tão pequena, e sem piada. Porque “amor” nem é algo assim tão bonito de dizer, parece belo pelo peso que a palavra traz, pelas recordações que nos afloram ao ouvi-la, pelo que achamos que significa.
Porque para algo tão belo como o “amor” deveria haver palavra à altura. Palavra tão quente como “paixão”. Palavra tão profunda como “dor”, e mais doce que “carinho”.
A palavra perfeita com tantas letras como “loucura”, com tanto peso como “recordação” e com talvez ate um pouco daquele aperto no coração que traz “mágoa”.
Essas sim são palavras belas, daquelas que tocam cá dentro e nos deixam com o pensamento em algo que não vai, que não sara nem deixa apagar.
Ou talvez a palavra nem devesse existir. Afinal quão bom seria ser feliz sem ter de explicar o porquê do calor do peito, saber apenas que se sente. Ou então apenas doer, sem termos de dar um nome à doer, sem o raspar cá dentro sempre ao som da palavra.
É por isso que todos os que até agora tentaram apelidar ou explicar o amor, se viram forçosamente derrotados.
~~*~~
Porque amor não se explica….
sente-se!
06 outubro 2010
. lágrimas...
05 outubro 2010
. I'm on the precipice...
03 outubro 2010
. do teu lado
“If you're not the one then why does my soul feel glad today?
If you're not the one then why does my hand fit yours this way?”
Desta vez não vou embora, por isso não vás também.
Quero dar-te tudo de mim, para que fiques deste lado, para nunca te ver ir… para não ter de olhar para trás e ver que te perdi novamente e já nem saber de quem foi a culpa desta vez.
Talvez até peça misericórdia à vida, para que ela pare de brincar connosco e de nos arremessar contra a parede.
Porque sabe mesmo bem estar do teu lado. Sabem bem as memórias que me recuso a esquecer e momentos que ainda quero criar.
Como o primeiro beijo, tímido, inesperado e doce… Como os teus dedos entrelaçados nos meus, o “amo-te” sussurrado no meio de um abraço… Como a tua mão puxando-me para ti, unindo os corpos num beijo sem espaço para mais nada e o calor do teu braço na minha cintura…
Por isso se quiseres meu amor, deixa-me ficar junto a ti, deixa-me ser apenas tua, amar-te todos os dias mais um pouquinho…
E ficar assim!
~~*~~
Acho que me cansei do mundo e me encontrei em ti.
#3 letter to my old love
02 outubro 2010
#2 letter to my old love
. #1 letter to my old love
Há quanto tempo foi mesmo desde que dissemos adeus?
Se há cerca de um ano me tivessem dito que hoje não mais farias parte da minha vida eu teria rido de todos eles, pensando interiormente em como eles não compreendiam a extensão do nosso amor.
Parece que a vida nos trocou as voltas não achas?
Tu falaste em “para sempre” mas pelos vistos o “para sempre” sempre foi demasiado tempo. Ainda é duro pensar que toda aquela história, de encontros e desencontros, que ultrapassou fronteiras e barreiras demasiado altas, se resume hoje a vagas memórias de um amor acabado.
Ver-te passando de mão dada com ela já não dói. Ver-te sorrir, beijá-la, dizer em voz alta que a amas e que ela é a coisa mais importante da tua vida já não me afecta, já nem faz aquele moer devagarinho que antigamente ainda insistia em atingir-me.
Não sei se sentes o mesmo que eu, se ainda afirmas com certeza que nunca amaste ninguém como me amaste a mim. Talvez não, talvez nem sequer me lembres como eu te lembro, talvez já me tenhas enterrado numa gaveta do teu coração.
Ainda te vejo quase todos os dias. Ainda sorris se passas por mim ou páras para me cumprimentar. Mas já perdemos o direito de nos considerarmos amigos, e talvez isso seja a única coisa que me magoa em ti.
Diz-me só se ainda tens o sonho de ir para o exército? Se a tua mão ainda não quer que tenhas a mota, se ainda te continuas a esquecer de pôr o mesmo ingrediente nos cocktails? Conta-me se manténs as mesmas ideias, se os teus lençóis são os mesmos da última vez?
Ainda tenho saudades tuas. Saudades te chamar amigo. De te contar tudo, de ter a certeza que independentemente de qualquer coisa tu estarias sempre lá.
Mas o tempo é mesmo assim não é? Perdi-me de ti como te perdeste de mim e os nossos rumos não se permitem mais cruzar.
Só quero que saibas que não esqueci nenhum momento, nem todos os tons do teu olhar. E que ainda guardo a esperança que voltes um dia, para esta amizade meiga que partilhámos um dia.
Para sempre…
D*
. Post nº3
Espero que gostem do que aqui publicármos, podem encontrar não só textos individuais escritos pelos autores do blog de forma utónoma, como também textos a várias mãos entre muitas outras coisas que esperamos que gostem...
Como já foi referido vamos ainda proceder a modificações para que acima de tudo seja um espaço mais aconchegador e que agrade a todos vocês...
O nosso muito obrigado...
I hope you like...
Post. nº2
Terei o maior orgulho em partilhar este espaço aconchegador com muitos mais autores maravilhosos, por enquanto este espaço como diz a minha cologa ainda vai sofrer modificações até ficar perfeito, o mesmo vamos fazer com os textos!
Esperem que gostem do que ai virá, e deixo as minhas boas vindas a todos os visitantes!!!
. Post nº1
É antes de mais um blogue feito a várias mãos, que esperemos que seja dinâmico, divertido e aconchegante para todos vocês. Para alem dos habituais textos de cada autor, poderão ainda contar com muitas outras coisas.
Esperemos que nos desculpem e dêm tempo, porque este espaço está só a comeaçar.
Beijinhos...